Autor: cambio

As moedas ao redor do mundo

Com a evolução das civilizações, surgiu a necessidade de uma simplificação das formas de troca realizadas nos comércios. Assim, foram criadas as primeiras moedas do mundo, há cerca de 4 mil anos. De diferentes formas e valores, uma das primeiras moedas cunhadas com imagens para diferenciação, assim como são conhecidas hoje, surgiu em Roma, e era chamada “denário” – termo que deu origem à palavra “dinheiro”. A palavra “moeda” se derivou do nome da deusa Juno Moneta, pois era no templo dedicado a ela onde as peças eram fabricadas.

Pesquisar as moedas em circulação no local que se pretende visitar, antes de sua ida ao exterior, é um requisito básico de qualquer viajante que se preze. Além de constatar qual é o dinheiro utilizado no país de destino, podem ser acompanhados os diferentes valores de cotação nos dias que antecedem a viagem, sendo possível, então, definir o melhor dia e a melhor estratégia para o câmbio. Esta prática é fundamental no planejamento de uma viagem para outro país, pois garante um passeio mais tranquilo economicamente, e sem surpresas relacionadas ao dinheiro. Uma questão de grande importância é a verificação de qual é a moeda corrente no país caso o destino seja incomum, pois podem haver surpresas quanto ao capital requisitado.

Dólar, euro, peso e real são alguns dos principais papéis-moeda utilizados em alguns dos destinos internacionais mais comuns. Mas, fora estes, existem diversos outros em circulação, como o rand africano, o iene do Japão, a libra – ou libra esterlina – da Inglaterra, além de variações das principais mencionadas anteriormente, como o dólar australiano, ou o peso chileno, por exemplo. Outras moedas conhecidas, mas não tão frequentemente procuradas, são a coroa sueca, o franco suíço, o won sul-coreano, o remimbi (ou yuan) chinês, o zloty polonês, ou o florim húngaro. Normalmente, casas de câmbio são facilmente encontradas nos aeroportos ou locais estratégicos desses países em que o dinheiro em circulação é exclusivo. É importante, no entanto, se atentar para essas particularidades, de modo a evitar problemas no exterior e levar sempre a unidade monetária correta, tanto para troca quanto para utilização pessoal.

Todas as moedas são passíveis da variação cambial, que as acomete diariamente. Por isso é importante estar atento às taxas com antecedência, para que seja possível realizar o melhor planejamento econômico possível para a viagem. Ao acompanhar os valores por alguns dias já é possível ter uma noção do que esperar dos gastos.

As moedas mais e menos valorizadas

O capital de cada país gira em torno de sua economia, sofrendo variações de diversos fatores influentes nesse âmbito, e por isso há diferente valorização de determinadas moedas. Em um ranking comparativo entre 175 modelos existentes, sendo o dólar o parâmetro de comparação, o dinar kuwaitiano, moeda do Kuwait, foi definido como a moeda mais cara do mundo. Com uma única unidade do dinheiro, é possível comprar cerca de 3,29 dólares americanos, ou 12,36 reais. A explicação desse fato se dá pela alta exportação de petróleo do país – que faz fronteira com a Arábia Saudita ao sul e com o Iraque ao norte –, o que ocasiona frequente ocorrência de dólares em seu território e, consequentemente, gera grande demanda de troca pela moeda local, fazendo o dinar kuwaitiano ser valorizado.

A segunda moeda mais cara é o dinar bareinita, dinheiro oficial do Bahrein, cuja cotação atualmente está avaliada em USD $2,65 para cada unidade. Outras moedas bastante valorizadas, e não tão conhecidas popularmente, são o rial omanense, de Omã, e o dinar jordânico, em circulação na Jordânia, na Palestina e nos territórios palestinianos, cotados a USD $2,60 e USD $1,41, respectivamente. Em seguida, na lista das moedas mais valorizadas, encontram-se unidades monetárias mais comuns aos viajantes, tais como a libra esterlina, avaliada a USD $1,33 atualmente e utilizada nos países integrantes do Reino Unido (como Inglaterra, Escócia ou País de Gales, entre outros), e o euro, cuja cotação do dia é USD $1,14 e é a moeda de mais ampla circulação pelo continente europeu, na chamada Zona do Euro, a qual abrange 19 dos 28 países constituintes da União Europeia. Há uma outra modalidade de dólar, porém, ainda mais valorizada que o euro em relação ao dinheiro americano: trata-se da moeda das ilhas Cayman, também denominada dólar, cuja cotação atual é de USD $1,20.

As moedas mais desvalorizadas frente ao dólar americano abrangem os capitais que circulam no Irã, no Vietnã, em Angola e no Sudão. O rial iraniano, atualmente, está cotado a USD $0,000024, ou R$0,000086 – são necessários 42.105 para o câmbio por um único dólar, ou 11.215,44 para a compra de uma unidade de real. Paralelamente, para conseguir comprar um dólar com o dinheiro do país de Hanói, é necessário desembolsar cerca de 23.170,41 dongs vietnamitas. Já o kwanza angolano consegue comprar uma unidade de dólar com cerca de 314,17 do dinheiro do país, enquanto a libra sudanesa adquire a mesma quantia de capital americano por 47,62 unidades da moeda.

Um outro modelo de mensuração da força de uma moeda se dá pelo Índice Big Mac, criado pela revista The Economist em 1986, no qual o preço do lanche que dá nome ao método é comparado em diversos países. Essa metodologia se baseia no conceito de paridade do poder de compra, em que é analisado o preço de um mesmo item (o Big Mac, no caso) em diferentes locais, usando o preço do lanche nos EUA como comparativo de partida – o qual é vendido a USD $5,58. Segundo o índice de 2019, recentemente divulgado, somente três países superam o valor da refeição nos restaurantes norte-americanos. Suíça, Noruega e Suécia comercializam Big Macs mais caros que os estadunidenses, e o lanche russo é o mais barato da comparação. O Brasil, neste ranking, possui desvalorização de 18% em relação ao dólar.

A origem dos nomes e outras curiosidades

Cada país do globo, no geral, possui um sistema de unidade monetário próprio, com características que as diferenciam das demais, tais como o nome e o valor. A cotação das moedas segue, por padrão, os valores representativos do dólar americano, para efeito de comparação e variação cambial de seu próprio poder de compra, além de contar com os efeitos das condições ocasionadas pela própria economia do país. Durante o desenvolvimento das moedas como as conhecemos hoje, houve um processo para a definição dos nomes. Afinal, de onde surgiram denominações como real, dólar ou euro?

No Brasil, até 1942 o sistema monetário seguia o mesmo em operação em Portugal, os chamados réis. Após esse período, a moeda oficial do país sofreu sete mudanças, dentre as quais foram utilizados os cruzeiros e cruzados como capital de circulação. Em 1994, porém, foi instituído o Plano Real, vigente até os dias atuais, tomando como moeda oficial uma unidade homônima: o real. As explicações para a adoção dessa alcunha passam desde uma opção de associação positiva ao dinheiro, em detrimento da complicada situação inflacionária sofrida pelo país na época, quanto por ser um nome que oferecia grandes possibilidades publicitárias.

Antes da instituição do Plano Real havia um gigante mercado clandestino de negociação de dólares no Brasil. Por conta das inflações estratosféricas, muitos brasileiros começaram a negociar o capital estrangeiros para fins diversos, inclusive para compras em supermercados, por exemplo. A cotação informal era transmitida, inclusive, durante o Jornal Nacional, mas isso tudo ficou no passado. Atualmente, o dólar só pode ser vendido por casas de câmbio autorizadas pelo Banco Central, como a Tradição Câmbio.

O dólar possui uma história curiosa sobre como foi definido o seu nome. Segundo o OxfordWords, a designação é derivada da palavra “Joachimsthaler”, como era chamada a moeda corrente na região da Boêmia, onde atualmente fica localizada a República Tcheca. Com a popularização da unidade pela Europa, o nome foi se encurtando e o apelido “thaller” passou a ser utilizado para indicar o dinheiro. Entre variações, ocorridas posteriormente, como “daler” e “toler”, o nome finalmente tornou-se “dólar” na Inglaterra, nação colonizadora dos Estados Unidos.

A impressão das notas de dólar é de responsabilidade da Bureau of Engraving and Printing, instituição equivalente à Casa da Moeda, e que produz, aproximadamente, 37 milhões de cédulas todos os dias – cerca de 700 milhões de dólares, considerando os diferentes valores das notas. A maior parte desse dinheiro, porém, é destinado somente à reposição de unidades já descartadas. A impressão desse capital é feita em material diferenciado, composto de algodão e linho além do papel, o que confere maior durabilidade às notas. Antigamente, cédulas de centavos já chegaram a ser produzidas pela instituição, mas foram descontinuadas. Hoje em dia, os centavos de dólar são moedas comuns, que possuem nomes próprios (com exceção da moeda de 50 centavos), sendo os pennies, nickels, dimes e quarters, as moedas de 1, 5, 10 e 25 centavos, respectivamente.

O euro, como é perceptível, teve seu nome definido a partir de uma derivação de como é chamado o próprio continente onde ele está em circulação: a Europa. A definição do nome e a instituição da moeda, porém, levaram anos para que fossem concluídas. Desde 1957 a moeda começou a ser elaborada, com a assinatura do Tratado de Roma e a criação da Comunidade Econômica Europeia (CEE). Ao longo dos anos, mais países foram se juntando à CEE, e em 1992 foi assinado o Tratado da União Europeia, formando a Zona do Euro. Em seguida, o Instituto Monetário Europeu foi criado e, assim, foi decidida a denominação euro para a moeda em comum entre os países do grupo, a qual completa 20 anos de existência este ano.

Ao todo, 19 nações usam o euro como moeda oficial, entre eles estão Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Holanda e Portugal. No total, é estimado que mais de 340 milhões de pessoas utilizem a unidade monetária. A arte desenvolvida para as notas leva o nome do artista austríaco Robert Kalina, porém nenhum dos monumentos impressos retrata edifícios reais – todos são criações do ilustrador, e seguem um padrão histórico em relação ao valor da nota. Assim, as cédulas de menor valor representam estilos arquitetônicos mais antigos, e quanto maior for o valor da nota, mais moderna é a representação desenhada por ele.

Acessibilidade: como os deficientes visuais manejam o dinheiro

O manuseio e a organização de cédulas é um trabalho complicado. Não é à toa que a maioria das pessoas opte pelo uso do cartão na hora de efetuar um pagamento ou realizar uma transação bancária. Tais afirmações podem servir como um gatilho para a análise de uma situação um tanto quanto controversa, geralmente enfrentada pelos deficientes visuais do Brasil. De acordo com dados de pesquisas realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil abriga mais de 6,5 milhões de pessoas com deficiência visual, sendo 582 mil pessoas cegas e 6 milhões com baixa visão. Tais informações nos alerta sobre um crescente problema que envolve esta ampla camada da população brasileira: a acessibilidade dos deficientes visuais em relação ao dinheiro.  

Como os países fazem

Os países da União Europeia adotaram um modelo diferenciado para a identificação das cédulas. Lá, o tamanho das notas varia de acordo com o valor em questão. Além disso, o portador de deficiência visual recebe um gabarito em braile que indica o valor de cada nota. Após a aquisição desse recurso, o usuário pode inserir a cédula no gabarito, que irá apontar o valor correspondente. Essa alternativa é direcionada àqueles que não decoraram o tamanho das notas ou que ainda não se acostumaram com o tipo de moeda. 

No Brasil, foram feitas algumas adaptações. As moedas, por exemplo, carregam algumas inconsistências nas bordas, colocadas com o propósito de serem identificadas pelo tato. Por outro lado, as cédulas da segunda família (segunda geração de moedas brasileiras) têm marcas de revelo, mas, como as notas desbotam com mais facilidade, o relevo acaba se perdendo em meio ao processo. 


Banco Central

Em 2013, o Banco Central do Brasil lançou as últimas cédulas da Segunda Família do Real, que possuem dimensões diferentes e dificultam o processo de falsificação. Mesmo com essas mudanças, o processo de reconhecimento das notas permanece dificultoso, visto que os relevos, apesar de serem mais altos, continuam sendo ineficazes para a tateação. Outra barreira estrutural, normalmente enfrentada pelos deficientes visuais, é a presença das cédulas antigas no circuito monetário, que freiam o transcurso de capacitação dos necessitados.  

Apesar de o braile ser tida como uma linguagem universal dos deficientes visuais, sua incursão no sistema de cédulas pode ser inviável, pois a propensão ao desgaste em um curto espaço de tempo é muito grande. É importante notar que o braile é lido por muitos cegos, mas não por todos, o que é um segundo ponto a ser considerado ao pensar na inserção desse recurso nas notas.  

Com base em dados do site do Banco Central do Brasil, as novas moedas apresentam tamanhos característicos, variando de acordo com o valor. A nota de 2 reais, por exemplo, conta com 6,5cm de altura e 12,1cm de comprimento; a nota de 100 reais tem 7 cm de altura e 15,6 cm de comprimento. Apesar desses meios de diferenciação, acredita-se que a melhor forma de instruir os deficientes visuais é por meio de cursos de capacitação. O principal intuito de tal instrumento de ensino é o de apresentar 2 notas diferente, visando o descobrimento de um padrão, o que facilitaria o manuseio por parte dos cegos.  

Segundo o chefe do departamento do Meio Circulante, João Sidney, o modelo mais viável, e que deveria entrar em vigor, é o utilizado pelo Canadá. No quesito de acessibilidade aos deficientes visuais, o país norte-americano utiliza uma tinta invisível nas cédulas que atua em conjunto com um aparelho, utilizado para reconhecer o valor das notas e emitir um sinal sonoro. Nos Estados Unidos, os deficientes visuais utilizam um método bem prático para organizar o dinheiro. Como é mostrado num vídeo da Washington State School for the Blind (Escola Estadual para Cegos de Washington), os deficientes visuais separam o dinheiro por dobraduras. Por exemplo, a nota de 1 dólar não é dobrada, enquanto que a nota de 5 dólares é dobrado ao meio, e a nota de 10 dólares é dobrada no sentido da altura, formando um retângulo.

Como garantir transações com cédulas de dinheiro originais em uma viagem?

Um grande risco que o viajante pode sofrer em solo exterior é ser pego com notas falsas. Imagine você num outro país, quando de repente um vendedor o surpreende, afirmando que o dinheiro dado se trata de uma falsificação. Além de preocupante, uma situação dessas é, também, constrangedora, afinal, quando você iria imaginar que a nota não era verdadeira? Fora isso, um infortúnio como esse pode vir acompanhado de processos burocráticos, os quais podem ser desgastantes e lentos, a ponto de só serem resolvidos meses depois do fim da visita ao exterior, causando muitos transtornos enquanto você for turista. Outro ponto de grande importância é que, no Brasil e em outros países, como os Estados Unidos, ser pego repassando uma nota falsificada é crime.

Como são feitas as análises

Para evitar esse tipo de ocorrência desagradável, é indicado que a aquisição de moedas seja realizada em casa de câmbio vinculada ao Banco Central, como é o caso da Tradição Câmbio. A Tradição conta, também, com um time especializado na identificação das cédulas verdadeiras e falsas. A verificação das notas é específica para cada valor, e tem suas particularidades também de acordo com a moeda em questão. Assim, diferentes notas de uma mesma moeda podem ter características distintas para sua correta classificação, o que torna o trabalho mais minucioso e, consequentemente, exige maior dedicação na hora de analisar cada aspecto com atenção. Com profissionais com mais de 40 anos de experiência no mercado cambial, especializados na verificação das moedas, a Tradição garante a confiabilidade das transações monetárias que realiza, inspirando credibilidade para quem precisa trocar dinheiro.

Mas, pensando nos nossos clientes, preparamos um artigo para ajudar você a perceber, também, alguns dos principais pontos que indicam a veracidade ou não de uma nota que esteja em suas mãos, pois às vezes pode ser necessária uma verificação rápida, para não cair, por falta de conhecimento, no golpe de um vendedor mal-intencionado, por exemplo. Abordaremos, então, as duas principais moedas que são as campeãs de procura pelos turistas: o dólar e o euro, analisando suas principais particularidades.

No geral, as notas são fabricadas em séries, identificadas por números que são modificados de tempos em tempos. O primeiro aspecto a ser observado é o papel, que deve ser um pouco mais espesso que uma folha comum e ser texturizado com alguns relevos, geralmente notados pelo toque em cima dos números de série ou algumas outras figuras. A impressão também merece atenção, pois deve ser nítida, precisa e sem borrões, principalmente em partes com detalhes mais finos. Outro aspecto de grande valia na verificação das cédulas é a marca d’água que surge ao olhar a nota contra a luz. Esses desenhos “escondidos” estão presentes nas notas de dólar e de euro.

Análises do dólar e do euro

No caso dos dólares, caso ainda não esteja familiarizado com o visual das moedas, vale descrevê-las aqui. A nota de 1 dólar carrega em si a figura de George Washington, e a águia com brasão no peito (chamada Great Seal) no verso. A nota de 2 dólares não é muito comumente encontrada em circulação, mas nela há a estampa de Thomas Jefferson. Na nota de 5 dólares, há a representação de Abraham Lincoln, e em seu verso encontra-se o monumento de sua homenagem, localizado em Washington D.C. A nota de 20 dólares leva a Casa Branca no verso e a efígie de Andrew Jackson na face principal. Já a nota de 50 dólares leva o rosto do 18º presidente americano, Ulysses Grant, e três listras vermelhas representativas da bandeira do país, enquanto no verso há o Capitólio, centro legislativo estadunidense. Por fim, na nota de 100 dólares vemos a figura de Benjamin Franklin, e no verso o conhecido Independence Hall; nesta nota há, ainda, um detalhe interessante: até 2011, o relógio do edifício marcava 04h10, enquanto as notas fabricadas após esse ano estarão com os ponteiros registrando 10h30. Em relação ao euro, as recomendações seguem o padrão já discutido, sendo utilizados basicamente os mesmos recursos de verificação de outras moedas. Nas notas de 5, 10 e 20 euros, as iniciais do Banco Central Europeu (BCE) vêm em nove variações linguísticas, correspondentes aos países integrantes da União Europeia e seus idiomas. Fora isso, essas notas e as dos demais valores também levam o nome da moeda em três línguas: latim, grego e cirílico. Dentro do holograma das células, é possível observar a figura da Europa – vinda da mitologia grega e da qual se originou o nome do continente. Assim, com o conhecimento de todas essas características, fica mais fácil se orientar quando ao dinheiro que é trocado em terras internacionais. Ah, e não se esqueça, caso se depare com alguma nota falsa, não a repasse e comunique as autoridades locais.

Identificação das notas: euro e dólar

Quando decidimos viajar para o exterior, nenhuma etapa de planejamento deve ser ignorada. Tudo deve ser tratado com a devida importância e cuidado. Propondo uma discussão de forma generalizada, a maior parte dos turistas brasileiros escolhe países da Europa e da América do Norte como pontos de destino. Dito isso, podemos deduzir que, entre os passos que compõe um roteiro de viagem, temos a troca monetária, geralmente entre o real e o dólar ou entre o real e o euro. Assim, é necessário que sejam tomadas precauções para evitar que algum infortúnio atrapalhe a viagem. Uma das ocorrências mais desagradáveis é o porte de dinheiro falsificado, algo que, normalmente, foge de nosso controle.  

Como identificar a legitimidade das notas: dólar 

Em primeiro lugar, temos que estar sempre munidos de informações que possam nos ajudar a driblar esse tipo de problema. É necessária muita atenção para conseguir diferenciar uma nota verdadeira de uma falsa. Um dos pontos de maior expressividade na análise das cédulas é a marca d’água. Para identificá-la, posicione a nota contra a luz, que você verá um símbolo, até então invisível. Outro quesito indispensável é a nitidez dos rostos gravados em cada nota junto com a impressão da borda. É comum o fato de as cédulas falsificadas virem com falhas nas regiões mencionadas. Em casos de desconfiança, verifique os números que estão postos em série. Caso todos sejam iguais e o espaçamento não esteja padronizado, as notas são falsas. Falando um pouco da estrutura do dólar, é possível perceber uma diferença expressiva com relação a outras moedas. A base de fabricação da cédula é o algodão e as fibras de linho, constituída com o objetivo de estender a durabilidade do papel. Portanto, a textura do dólar é um pouco mais firme, o que serve como um referencial para caracterizar as notas falsificadas.  

Não podemos esquecer, também, da espessura das notas, normalmente mais finas, provenientes de um mecanismo de impressão bem peculiar. Geralmente, as cédulas de dólar possuem fibras azuis e vermelhas, que são partes integrais de sua formulação. As notas falsas, por outro lado, incorporam essas fibras através da impressão digital, o que retira o senso de profundidade das cores. A parte serrilhada da borda é inconfundível, e não possui qualquer irregularidade. O retrato presente nas notas legítimas destaca o fundo da arte, já nas irregulares a coloração é desbotada e há a distribuição insólita dos elementos. Junto a isso, as laterais são recheadas pela frase “The United States of America”, algo difícil de ser replicado com autenticidade. Outro truque para se certificar da validez da nota envolve, novamente, a luz. Se você posicionar a cédula contra a luz, irá aparecer uma faixa de segurança, localizada no lado esquerdo do papel. Outra especificidade do dólar original é a mudança de cor da tinta com base no ângulo de visão, variando do bronze para o verde. Mas, é necessário ressaltar que as notas de 5, 2 e 1 dólar não são dotadas dessa característica. Puxando a deixa da nota de 5, tanto ela quanto suas superiores (10,20,50 e 100) incluem microimpressões de palavras e números, praticamente invisíveis sem o auxílio de um instrumento de ampliação de imagem. Se você for vítima de um golpe e identificou que está portando uma nota falsa, comunique as autoridades locais. Lembre-se de tomar bastante cuidado com o troco que você recebe nas ruas. Sempre tome o tempo necessário para fazer a verificação. Seguindo estas dicas, é praticamente impossível não perceber que se trata de uma cédula falsificada.  

Verificação do euro 

Assim como o dólar, o euro segue algumas das práticas de checagem mais comuns. Como orientado pelo Banco Central do Brasil, o ideal é virar a nota contra a luz e verificar os dispositivos de segurança, tais como marcas d’água e impressões em relevo. Em suas impressões mais recentes, a marca retrata uma mulher, mais conhecida como Europa. Na nota de 50 euros, por exemplo, é possível identificar o desenho de uma janela que se sobrepõe ao valor. Em todas as suas cédulas, o euro conta com imagens arquitetônicas e um filete de segurança, que aparece ao ser exposto na luz. Também como o dólar, as cores do euro variam conforme a inclinação das cédulas. Notas mais novas, como as de 5, 10 e 20 euros dispõem das iniciais BCE, porém com 9 variações linguísticas. Ao lado do valor, podemos ver o nome da nota, disposto em três alfabetos diferentes, tais como o latino, o grego e o cirílico. Mudando o nosso foco para a composição do euro, temos alguns diferenciais “artísticos”, por assim dizer. Cada euro possui uma paleta de cor e ilustração diferentes.  Cada cédula tem sua particularidade. Seguem os exemplos: 

  • 5 euros: Paleta de cores cinza e arquitetura clássica; medidas: 120 por 62 mm; 
  • 10 euros: Paleta de cores vermelha e arquitetura romântica; medidas: 127 por 67 mm; 
  • 20 euros: Paleta de cores azul e arquitetura gótica; medidas: 133 por 72 mm; 
  • 50 euros: Paleta de cores laranja e arquitetura renascentista; medidas: 140 por 77 mm; 
  • 100 euros: Paleta de cores verde e arquitetura barroca; medidas: 147 por 82 mm; 
  • 200 euros: Paleta de cores marrom e amarela, e arquiteturas de ferro e vidro; medidas: 153 por 82 mm; 
  • 500 euros: Paleta de cores roxa e arquitetura moderna; medidas: 160 por 82 mm. 

O euro é composto, também, por uma particularidade em sua estrutura química. Ele é feito de fibra de algodão, o que se iguala ao dólar eu seu objetivo: garantir a durabilidade do papel. 

O relevo das notas é mais espesso, diferentemente de sua cópia, que é mais lisa e rasga com mais facilidade. Como dito anteriormente, a inclinação das notas promove algumas mudanças. O holograma impresso aparece conforme o reposicionamento das notas. Na nova série, podemos ver, novamente, a figura de Europa. O Euro tem características bem similares do dólar, e isso inclui as tiras de segurança que aparecem em contraluz. Nelas, estão grafadas o símbolo do euro. Nas cédulas falsas, as listras não têm o aspecto tão escuro. Em notas superiores a de 50, os hologramas irão ser dotados de colorações que variam do roxo para o verde ou marrom.  Nas réplicas, o roxo é a única cor existente. As microimpressões que, assim como o dólar são ilegíveis a olho nu, consistem em um ordenamento de numerais com o valor da cédula. Já nas notas falsas, as impressões são de baixíssima qualidade. Outra forma de detecção é com base na exposição de luzes ultravioleta. As notas autênticas não costumam brilhar ao serem submetidas aos raios, com exceção de alguns pontos específicos. As imagens que surgem estão posicionadas na parte dianteira da cédula, à direita.  

Evitando empecilhos  

Para viajar com mais conforto e segurança, o ideal é adquirir tanto o dólar quanto o euro em seu país de origem. Verifique a cotação das duas moedas em relação ao real. Cheque as melhores formas de transferência internacional, caso você opte por essa alternativa de assegurar uma obtenção de maior confiança. Se você tiver dúvidas com relação aos tipos de transação, ou de onde comprar o dólar ou euro, acesse o site da Tradição Câmbio e se inteire. Se você está procurando por uma instituição confiável para realizar a compra das moedas estrangeiras, escolha a que age em concordância com os preceitos impostos pelo Banco Central brasileiro. Além disso, não deixe de fazer uma consultoria no local de desembarque. Se informe sobre os locais mais confiáveis e, até mesmo, os mais desconfiáveis. Atualmente, a solução mais fácil para descobrir os famosos “cambalacheiros” é dar uma olhada nos sites de avaliação. Nos casos de desaprovação de um estabelecimento ou da identificação de indícios de trambique, escolha outro lugar.  

Aproveito para ressaltar a seguinte sugestão: fique atento aos trocos! Pontos comerciais e serviços de transporte, como táxi e Uber, podem te submeter a situações complicadas. Sempre que você estiver manejando uma quantia elevada em espécie, guarde-a em um compartimento bem estruturado. Aliás, você não quer ser prejudicado por um possível furto.   

Não se esqueça do famoso IOF. Cada local de compra, não importa se estamos falando de bancos, corretoras, ou casas de câmbio, executam seus serviços mediante algumas taxas. Algumas delas são referentes aos serviços prestados, somadas ao Imposto sobre Operações Financeiras (ou, IOF). Como já mencionado em posts anteriores, o site do Banco Central é uma alternativa que, além de confiável, nos auxilia em nossas escolhas. Normalmente, temos a opção de checar quais são as instituições que oferecem o melhor preço de custo das moedas. Então, não deixe de se planejar corretamente, e não descarte as alternativas mais viáveis. Para finalizar nossa breve análise, gostaria de lhes sugerir alguns de nossos serviços. A Tradição Câmbio disponibiliza uma grande variedade de opções de compra e de transferência de moedas internacionais. Além disso, a instituição segue em conformidade com o Banco Central brasileiro, o que dá um “quezinho” a mais de credibilidade. Por isso, não se esqueça de acessar o nosso site e conhecer um pouco mais a respeito de nossa trajetória e valores.  

Como ter mais segurança ao adquirir moedas estrangeiras?

Além da compra em lugares credenciados ao Sisbacen (Sistema do Banco Central), outros detalhes são decisivos para não estragar sua viagem Como discutimos em nossos posts anteriores, há uma certa dificuldade no momento de converter os valores das moedas nacionais para as internacionais. Geralmente, essa confusão é gerada pelo desconhecimento das taxas tributárias e, além disso, da principal diferença entre o dinheiro comercial e o dinheiro de turismo. Dito isso, iremos esclarecer alguns pontos importantes a respeito das variações cambiais e de suas implicações para o consumo de bens e serviços. Então, vamos começar com uma breve aula de história… O dinheiro surgiu a partir da necessidade de aquisição de mercadorias, condição que foi iniciada na civilização após a evolução do estilo de vida, que se tornou cada vez menos nômade. Antigamente, o comércio era realizado com a troca de especiarias, e posteriormente o sal foi instituído como bem de comercialização – fato que, inclusive, deu origem ao termo “salário”, até que começaram a ser produzidas as primeiras moedas, feitas com metais de grande valor, como o ouro e a prata. Já na Idade Média, as moedas eram guardadas com ourives, pessoas que armazenavam o dinheiro em cofres e forneciam recibos como forma de garantia, dando início àquilo que se tornaria a atividade bancária. Os recibos começaram a ser trocados devido à valorização e facilidade de movimentação, em detrimento de carregar grandes quantidades de moeda, e, conforme o tempo se passou, eles se transformaram no papel-moeda que conhecemos hoje. No entanto, o processo histórico de evolução monetária levou ao surgimento de diferentes tipos de moeda, em diversos países ao redor do mundo. Assim, as casas de câmbio foram criadas, em razão da necessidade de tornar as trocas de moeda internacionais seguras, e, nesta civilização globalizada, facilitar o processo, que seria bem complicado e burocrático sem o oferecimento desse serviço. Mas, o que são as casas de câmbio e como elas funcionam? Estas instituições são dedicadas à compra e venda de moedas estrangeiras, podendo ser correspondentes cambiais de alguma instituição financeira ou estarem vinculadas a bancos, e funcionam de acordo com as taxas de câmbio vigentes e a política cambial. No exterior, podem ser identificadas por currency exchange, termo frequente em países de língua inglesa, ou bureau de change, mais comumente encontrado na Europa. Elas oferecem vantagens sobre a troca de moeda em relação aos bancos, os quais cobram taxas maiores e não oferecem alguns serviços diferenciados, como a entrega do dinheiro em domicílio. Assim, costumam ser mais atrativas para as transações financeiras internacionais. O funcionamento do câmbio se dá conforme a taxa cambial de cada país, variável em conjunto com a economia interna dos locais – o que faz com que os valores sejam diferentes todos os dias, e por isso a pesquisa de preço é importante, e a escolha de uma casa de câmbio de confiança, como a Tradição Câmbio. Com relação a taxa cambial, é possível considerarmos ela como sendo o principal motor de funcionamento das casas de câmbio. Os valores de compra e venda de moeda são estabelecidos a partir da variação nos preços das moedas internacionais. Geralmente, a referência mundial é o dólar, atualmente cotado em R$ 3,75. Seguindo a fundo esse assunto, temos duas taxas de câmbio diferentes: a real e a nominal. A taxa de câmbio nominal expressa a relação direta entre as duas moedas intercambiáveis. Para sermos mais simples e diretos, podemos propor a seguinte situação: eu vou até uma casa de câmbio para comprar um dólar. Seguindo a cotação atual, eu teria que pagar os já mencionados R$ 3,75 para conseguir efetivar a minha compra – sem considerar a taxa cambial. Por outro lado, temos a relação de taxa de câmbio real, calculada a partir dos valores inflacionários, e isso engloba o mercado nacional e internacional. O cálculo é feito a partir da multiplicação da taxa de câmbio nominal pela inflação estrangeira, seguido da divisão deste valor pela inflação do mercado nacional. Assim, cada estabelecimento financeiro define sua taxa, as quais são aplicáveis ao valor da moeda comercial e a de turismo. O capital comercial, no entanto, não existe em espécie, sendo utilizado somente em negociações da bolsa e como referência para os valores definidos em importações e exportações. Apesar de seu valor atrativo, mais baixo que o destinado aos turistas, é impossível obtê-lo para viajar. Já a moeda de turismo recebe uma porcentagem de acréscimo, e é importante analisar os valores para garantir sua compra por uma quantia justa. Normalmente, o preço é cerca de 5% maior em relação ao valor do dólar comercial, incluindo o IOF (Imposto Sobre Operações Financeiras). Um ponto de grande preocupação àqueles que buscam a compra de capital estrangeiro é a confiabilidade do negócio que estão fechando. Imagine viajar para outro país e, chegando lá, receber a notícia de que suas notas não são verdadeiras? Certamente esta é uma situação que ninguém deseja vivenciar, seja em uma viagem turística ou a trabalho, pois as dores de cabeça são enormes para resolver tal situação. Primeiramente, já existe o mal-estar de ter sofrido uma enganação, fora a sensação de desolamento, a quantia perdida, a distância do país de origem, a complicação de resolver uma situação difícil em uma cultura distinta e o sentimento de insegurança em solo estrangeiro. Dessa forma, é de suma importância, para os que buscam a aquisição de moedas, que tenham certeza das transações que serão realizadas para a efetivação da compra. Além de entender bem sobre o assunto, as casas de câmbio devem oferecer uma experiência de compra completa e com credibilidade aos seus clientes, de forma a conquistar os compradores e manter a “Tradição” de seu nome. Mas, como funciona a verificação do dinheiro? Como você pode ter certeza do negócio que está fechando? Bom, para essa garantia, é fundamental encontrar uma casa de câmbio de confiança, com credenciamento de registro no Banco Central. Não é recomendada a compra de notas de vendedores informais, por conta do risco de aquisição de moeda falsificada. Caso ocorram problemas nessas vendas sem garantia, você pode ficar sem cobertura quanto ao dinheiro perdido, o que pode trazer muitos problemas, dependendo da situação em que se encontrar, como aquelas que mencionamos acima, principalmente se o erro só for percebido quando você já tiver pousado em solo estrangeiro. Para a verificação do dinheiro, existem diversas formas de análise de veracidade do papel- moeda. Por exemplo, para a moeda brasileira, existem equipamentos especializados para a identificação de notas falsas, os quais emitem uma luz diferenciada, tornando possível constatar a procedência do dinheiro. Ou ainda, com conhecimentos específicos, é possível que uma pessoa treinada seja capaz de identificar o montante falsificado com a observação de algumas características específicas das notas originais, e que não são possíveis de serem replicadas. Com o capital estrangeiro, também há formas de verificação da procedência das moedas. Para o dólar e o euro, por exemplo, existem especificações parecidas com as do real, como o papel usado na fabricação da nota, o relevo encontrado nas figuras impressas, as marcas d’água presentes, entre outras características que conferem veracidade ao dinheiro. Em casas de câmbio confiáveis, a identificação das notas verdadeiras é uma especialidade do estabelecimento financeiro, e, por tanto, é feito um trabalho dedicado de verificação da procedência e originalidade das notas utilizadas para as transações, o que é realizado por uma equipe especializada e com vasto conhecimento na função. Uma boa dica de preparação para a troca cambial, e para não ocorrerem surpresas desagradáveis, é a pesquisa prévia para que seja realizado um preparo quanto ao conhecimento no assunto. Conhecer a legislação do país que se pretende visitar é essencial, de forma que sejam evitados transtornos. Nos Estados Unidos, por exemplo, o limite de dinheiro em espécie que pode ser levado, sem ser declarado pela Receita Federal do Brasil, é de R$ 10 mil. Outra recomendação é que a compra das notas nunca seja deixada para a última hora, pois a variação pode ser grande e causar maior prejuízo nos gastos planejados. O ideal é que a aquisição seja feita em partes e iniciada com antecedência, para que a inflação das taxas não seja muito prejudicial. Um ponto importante também é organizar, previamente, as formas de dinheiro a serem levadas. É interessante dividir as fontes para utilizar o papel-moeda em gastos mais simples, e o cartão pré-pago de forma mais controlada nos gastos maiores, sem esquecer do IOF que incide sobre essa forma de compra. A Tradição Câmbio conta com profissionais com mais de 40 anos de experiência, para garantir que todas as suas necessidades sejam atendidas no momento da troca cambial – desde a disponibilidade do capital desejado, as taxas cambiais com ótimos valores, e a expertise na garantia da procedência do dinheiro comercializado. A casa é registrada junto ao Banco Central, com credenciamento do Sisbacen (Sistema do Banco Central) de número 57287/001, o que confere ainda mais confiança e credibilidade no serviço prestado. Ela oferece moedas das principais cotações ao redor do mundo, como dólar, euro, libras, pesos e até mesmo o rand africano. Também são disponibilizados serviços especiais, como os cartões pré-pagos para serem utilizados no exterior (uma opção muito boa para levar dinheiro nas viagens), trazendo maior segurança ao viajante. Por isso, se você estiver planejando sua viagem internacional e não souber onde adquirir o dinheiro estrangeiro, ou estiver com dúvidas sobre como realizar essa comercialização com segurança, contate a casa de câmbio Tradição e peça seu orçamento.

Países da Europa que aceitam Euro

Como nós costumamos comentar em nossos posts, a preparação para uma viagem pode ser estressante. Há muito que planejar e há muitas coisas com que se preocupar, como, por exemplo, os diferentes tipos de moedas dos diferentes países. O nosso intuito com este post é o de informar os turistas que escolheram a Europa como região de destino. Mas, de qualquer forma, a análise é válida a todos os viajantes que ficam com um pouco de dúvida na hora de saber qual é a moeda prevalente de determinado país.

Países que aceitam o Euro

Os destinos que incluem o euro como principal moeda são: Espanha; Finlândia; França; Áustria; Bélgica; Chipre; Eslováquia; Grécia; Irlanda; Itália; Letônia; Luxemburgo; Malta; Países Baixos (Holanda); Portugal; Eslováquia; Eslovênia; Alemanha; Estónia; Finlândia – esta listagem corresponde a 18 países, num total de 28, da União Europeia. É importante se inteirar a respeito da cotação do dólar no momento de realizar a compra nas casas de câmbio. Não se esqueça de que a cotação varia constantemente. Normalmente, as compras monetárias são feitas mediante taxa, o que sugere uma pesquisa prévia a respeito dos diferentes preços oferecidos pelas diferentes casas de câmbio. Se você optar por viajar para os países da UE que não utilizam o euro como principal moeda, escolha por comprar uma quantia da moeda no seu país e trocá-la no local de estadia. Por exemplo, eu irei para a Polônia, mas lá o Euro não é utilizado. Tudo bem, é só comprar a quantia de Euro desejada aqui no Brasil e trocá-la pelo Zlóti Polaco (moeda polonesa) no país europeu.

Países que não aceitam o Euro

Ao falarmos de União Européia, é comum acharmos que todos os países integrantes utilizam do Euro como moeda. Porém, uma parte deles usa moeda própria. Comecemos com a Bulgária, país no sudeste dos Balcãs, que adotou o Lev Búlgaro como principal moeda. Com dois reais é possível comprar o equivalente a um Lev Búlgaro. A Polônia também é um exemplo de país que deixou o Euro de lado. Essa região europeia vem crescendo em seu campo de turismo, principalmente pelas cidades de Cracóvia e Varsóvia. Caso você queira dar um passeio em território polonês, terá que ter em mãos uma quantia de Zlóti Polaco. Lembre-se, com um real você adquire 1,2 Zlótis Polacos. Quem nunca ouviu falar em Estocolmo, certo? Então, pra que você possa conhecer essa maravilhosa cidade da Suécia, é necessário saber que a Coroa Sueca é a principal moeda do país. 2,8 Coroas Suecas são equivalentes a um real.

Outro país que não possui o Euro como moeda principal é a Croácia. Portanto, para realizar seu sonho de conhecer o Mar Adriático em uma das muitas ilhas constituintes deste país, você terá que desembolsar 0,57 centavos de real para adquirir uma Kuna Croata. A Dinamarca é um destino que também possui suas particularidades. De localidade nórdica, delimitada pelo sul da Alemanha, é muito procurado, principalmente, pela capital Copenhague, e a moeda específica do país é a Coroa Dinamarquesa – cotada pelo mesmo valor da Kuna Croata. Na Hungria, a moeda corrente é o Florim Búlgaro, que vale apenas cerca 0,013 centavos de real, necessários para conhecer a capital Budapeste e as demais cidades do país. Já para visitar Praga, capital da República Checa, a moeda vigente é a Coroa Checa. E, para finalizar, um destino um pouco menos comum, a Romênia também tem sua própria moeda, conhecida como Leu Romeno.

Alguns dos países europeus aceitam uma moeda diferente do Euro, mas em comum entre um seleto grupo de nações. É o caso da Libra Esterlina, que abrange os países constituintes do Reino Unido, na famosa ilha chamada Grã-Bretanha. Caso o seu país de destino seja Inglaterra, Escócia, Irlanda do Norte ou País de Gales, saiba que será necessário investir na compra dessa moeda, que possui um preço um tanto quanto mais elevado com relação a outras moedas, sendo mais caro até mesmo que o Euro – atualmente cotado em cerca de R$ 4,26. A Libra Esterlina, no dia atual, vale em torno de R$ 4,77, e é considerada uma das moedas mais caras de todo o mundo, devido ao fato de ser considerada “padrão-ouro”, o que garante sua alta valorização.

Não se esqueça de que a Tradição Câmbio oferece ótimos preços de taxa de compra, então lembre-se de conferir as ofertas.

Transferências Internacionais

Quais melhores formas de mandar dinheiro para o exterior?

Quando chega o momento de os filhos escolherem uma faculdade, bate aquele
friozinho na barriga dos pais. Muitos dos vestibulandos optam por cursos que
ficam longe de suas cidades natais. E, uma outra parcela de estudantes, talvez
mais reduzida, mas, de qualquer forma, existente, decide largar tudo para trás
para se qualificar no exterior. Essa decisão pode ser assustadora para os pais,
especialmente no quesito financeiro. Muitas dúvidas são levantadas a respeito
das transferências de dinheiro para outros países. De qualquer forma, pode
ficar tranquilo, porque nós vamos te apresentar alguns dos processos que
possibilitam o depósito na conta de seus filhos.
A Western Union é uma das mais conhecidas e mais populares casas de
transferência do mundo. A empresa, que anteriormente era destinada a
serviços de telegrama, tem sede em Nova York, o que não é uma limitação
para nós brasileiros, já que todas as transferências e depósitos podem ser
realizados no Banco do Brasil. Como sempre, as diferentes operações
monetárias são executadas mediante uma taxa. No caso da WU, os
beneficiários não desembolsam nada. Já os depositantes devem pagar um
valor condizente com o montante do depósito. Por exemplo, eu quero depositar
200 dólares para a conta do meu filho. Neste caso, será cobrado de você um
valor próximo a 20 dólares. Talvez esse seja um dos pontos negativos ao optar
pela Western Union, visto que quanto menor for a transferência, maiores serão
as chances de sair no prejuízo. Para exemplificar este fato, suponhamos que
você queira fazer uma transferência grande, estimemos uma quantia superior a
9.000 dólares. Assim, de forma hipotética, o valor taxado seria de 287 dólares
(valores apresentados por artigo publicado na revista EXAME). Outro fator que
deve ser levado em consideração é o de que os investimentos em espécie têm
um limite de até 4.000 reais. Além disso, a porcentagem de cobrança chega a
até 10% do valor remetido.
Algo que deve ser comentado em relação às transferências bancárias é o tipo
de moeda a ser escolhido. Se a sua intenção é a de enviar dinheiro para os
Estados Unidos, se previna contra empecilhos, ou seja, faça o depósito em
dólar americano. Caso você esteja um pouco inseguro, busque se informar a
respeito dos procedimentos corretos. Vá até o caixa e converse com o
atendente. Como a velha frase já constou, “é melhor prevenir do que remediar”.
É necessário ter em mãos os dados bancários do beneficiário, normalmente
solicitados pelas agências. As informações exigidas são: nome completo do
recebedor; número da conta bancária internacional; código do banco onde será
efetuado o saque, mais conhecido como SWIFT.
As transferências entre agências bancárias são expressivas no quesito
viabilidade, mas oferecem os mesmos pontos negativos encontrados nos
serviços da Western Union. Só que, desta vez, o beneficiário também irá arcar

com os custos de saque. As taxas cobradas variam de banco pra banco. Vide
exemplo, a cobrança efetuada pelo banco Bradesco, em casos de envio, é de
até 100 dólares, tanto para o remetente quando para o destinatário. E não se
esqueça de verificar a cotação do dólar no dia de realizar a operação. Muitas
pessoas se iludem ao não checarem os valores, o que pode causar um grande
desapontamento na hora de tirar o extrato bancário. Todas as operações
sofrem alguma interferência de impostos e taxação. Isso implica na realização
de que a quantia que chega ao destinatário é menor do que a aplicada.
Falando de Brasil, o valor cobrado vem dos Impostos sobre Operações
Financeiras, o famoso IOF.
Seguindo com nossa listagem de alternativas, temos a abertura da E-conta,
destinada aos usuários da bandeira Visa. Para usufruir de tal recurso, é
necessário ter um cartão internacional, o que possibilita as trocas no exterior. A
conta só pode ser aberta por beneficiários maiores de idade que residam no
exterior e que tenham CPF. O valor da taxa de transferência é de 2,5%, que
será abatido no cartão de crédito do remetente. As operações não podem
ultrapassar o limite de 10.000 reais, medida adotada para evitar casos de
lavagem de dinheiro
Com este post, acredito que foi possível esclarecer algumas das dúvidas mais
frequentes a respeito das transações internacionais. Dito isso, recomendo o
acesso ao site da Tradição Câmbio. Lá você pode conhecer um pouco sobre os
serviços de cunho internacional. Não deixa a oportunidade passar. Acesse e se
informe:
https://www.tradicaocambio.com.br/

Se preparando para a viagem: dólar turismo e dólar comercial, qual a diferença?

Além de impostos distintos, transporte e outros detalhes fazem com que as duas cotações tenham uma grande diferença.

Chegou aquele momento de se preocupar com aquela viagem de féria.. Às
vezes, o desespero bate forte. Você fica um pouco confuso a respeito do que
levar, quais os documentos que devem ser providenciados, e, além disso, se
perde na hora de fazer a conversão no nosso dinheiro pra moeda do exterior.
Estes são apenas alguns dos problemas enfrentados por um viajante. Sim, eu sei, tudo isso pode ser muito estressante. Mas, o nosso intuito com este texto é te ajudar. Dar aquele empurrãozinho pra que você se sinta um pouquinho mais confiante. O assunto que iremos discorrer ao longo deste breve guia será o dólar. Isso mesmo, a variação cambial pode se tornar um dos maiores obstáculos para você, futuro turista – ou, a você, turista experiente. Bom, daremos sequência com uma explicação bem sucinta, mas muito eficaz, a respeito das principais diferenças entre o dólar comercial e o dólar de turismo.
Em primeiro lugar, é interessante contextualizar um pouco a respeito dos
termos “compra” e “venda” de moedas. Tentar compreendê-los é uma tarefa bem simples. A compra está relacionada ao preço de venda do dólar
americano, ou seja, o preço da moeda em relação ao real. Em valores
atualizados, o dólar está cotado em R$3,90 – seu valor de compra. Já o preço de venda é referente ao valor pago pela troca dos dólares. Para ser mais claro, eu lhes apresentarei a seguinte situação: João chega até a casa de câmbio com o intuito de vender alguns dólares que sobraram de uma viagem. O valor que será imposto pela loja é o valor de “venda”.
Agora, a partir da definição dos dois conceitos, seguiremos com o nosso
objetivo. O dólar comercial está ligado às transações comerciais e
movimentações financeiras, o que engloba a compra e venda de mercadorias entre empresas, e os valores de importação e exportação. A taxa imposta em cima dos valores é definida e regulada pelo Banco Central brasileiro. As negociações são realizadas diretamente entre os bancos e as empresas, e o BC atua como regulador, não deixando os preços subirem demais, o que poderia prejudicar a balança comercial brasileira em relação ao campo das importações, evitando, assim, uma possível desvalorização do real. No caso contrário, ou seja, no caso do preço do câmbio descer demais, a principal consequência seria o comprometimento das exportações.
Dando continuidade ao raciocínio, nos deparamos com o dólar turismo. O
conceito alude à cotação da moeda norte-americana para trocas comerciais
como a emissão de passagens aéreas, compras de produtos e serviços em
solo estrangeiro, etc. O termo é, também, utilizado para demarcar as taxas
cobradas pelas casas de câmbio no momento da compra de dólares pelos
turistas. Os valores taxados são definidos a partir dos custos da moeda comercial, com um acréscimo estabelecido pelo Governo Federal, o famoso
Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Pelo que pudemos perceber, são muitos impostos acima das transações, o que pode complicar a situação
financeira de muitos viajantes. Por isso, o ideal é se informar a respeito de
todos as taxas impostas sobre determinados serviços. Mas, os preços salgados são frutos das cobranças feitas pelo processo de transporte e segurança das moedas estrangeiras, aliadas à manutenção dos cofres e das lojas.
Acho que após a apresentação desses conceitos, deu pra ter uma ótima ideia a respeito dos diferentes tipos da moeda norte-americana. Acredito que é imprescindível que você, turista, entenda um pouco mais sobre esse
complicado mecanismo monetário. Por isso, vou te dar mais uma dica,
daquelas bem importantes: dá uma olhadinha no site do Tradição câmbio. Lá, são oferecidos muitos serviços de troca cambial, além de contar com um preço bem camarada. Vai lá, não perde a oportunidade!

Dicas para se programar financeiramente para uma viagem

Ao planejar uma visita para o exterior, uma das partes que é mais levada em conta é a questão econômica. O que eu posso fazer para gastar menos? Como eu posso usufruir melhor do meu dinheiro? Essas são algumas das perguntas mais frequentes em relação a este assunto. Uma organização minuciosa e realizada previamente é, sem dúvida, a melhor opção para garantir gastos controlados durante o período de viagem.

Existem diversas opções para se realizar a troca do dinheiro, algumas mais seguras e controladas, e outras, nem tanto.  Por exemplo, suponhamos que você irá optar pelo uso do cartão de crédito. Apesar da praticidade, esta escolha irá implicar em um risco maior de você se surpreender com gastos inesperados. Agora você se pergunta: Mas, que gastos inesperados? Bom, as compras realizadas no crédito irão receber, de acréscimo, uma taxa referente à variação de câmbio e uma ao valor do IOF (Imposto Sobre Operações de Crédito, Câmbios e Seguros), que corresponde a 6,38% do preço da transação. Assim, essa forma não é uma escolha vantajosa, pois você gasta a mais com o pagamento dos impostos, ao invés de investir com sabedoria em outros itens do seu próprio interesse, como passeios e outras comprinhas durante a estadia no local.

Um modo de garantir um controle maior sobre o que é gasto durante uma viagem é a troca de dinheiro em casas de câmbio. Estes estabelecimentos oferecem diversas opções para quem precisa de alguma quantia em moeda estrangeira, o que garante compras realizadas de acordo com o preço fixo do papel moeda adquirido. Essa prática evita as surpresas que a fatura de crédito pode trazer. Mas, como funciona esse câmbio? Você pode consultar os valores da moeda desejada e se planejar para trocar o dinheiro aos poucos, realizando a compra monetária de seu interesse em dias diferentes. Assim, não é preciso frequentar o estabelecimento com uma quantia muito grande de dinheiro em mãos. Os bancos também costumam realizar essa troca cambial, e os valores variam de acordo com o serviço que você está procurando.

Outra forma de levar dinheiro em uma viagem é adquirindo um cartão pré-pago internacional para uso no local de destino. Este cartão é protegido por senha e assinatura e funciona como um cartão de débito comum, permitindo que você realize compras e saques na moeda corrente do país. Ele é recarregável, o que auxilia no controle dos gastos, e é uma opção bem mais cômoda e segura do que andar com muito dinheiro em espécie escondido na carteira. Ao contrário do cartão de crédito, ele não possui fatura, podendo ser gasto somente o saldo já depositado. Porém, podem ser cobradas taxas em compras internacionais ou na retirada do dinheiro, e, para ser utilizada a função do saque, ou recarregá-lo, será necessária uma pesquisa prévia para descobrir onde estão localizadas as agências que podem realizar o serviço para você. Mas, mesmo com esse trabalhinho a mais, pode valer muito a pena para utilizar das vantagens dessa opção e da comodidade de garantir seu dinheiro apenas com o cartão. Uma boa ideia é mesclar a utilização do cartão pré-pago com a do dinheiro trocado nas casas de câmbio. Ambos os serviços podem ser oferecidos pelo mesmo estabelecimento, trazendo ainda mais comodidade no planejamento econômico. Ah, e uma boa dica é recarregar o cartão sempre na moeda que pretende utilizar, pois a conversão pode causar um aumento no valor final.

Para ajudar ainda mais quem pretende viajar e aproveitar ao máximo o orçamento previsto para a viagem, existem novos recursos, desenvolvidos juntamente com o avanço das tecnologias, que podem ser facilmente utilizados no próprio celular. Aplicativos como TrabeePocket, Tripcoin e Moneylover podem auxiliar no controle dos gastos e na visão geral de quanto ainda pode ser utilizado do dinheiro previsto para os gastos da viagem. Eles oferecem opções de registro de transações até mesmo offline, tornando simples o controle dos gastos. Assim, fica mais simples de garantir que a viagem termine tranquila, sem surpresas no saldo bancário após a volta ao país e com o máximo aproveitamento da ida ao exterior.

Se você está com um pouco de dúvida sobre qual casa de câmbio irá escolher, fique tranquilo porque a Tradição Câmbio promove todos os serviços aqui mencionados, e o melhor é que tudo pode ser resolvido com rapidez e praticidade. É só acessar o link e conferir todas as alternativas:

Fatura do cartão terá cotação do dia da compra.

Anunciada hoje, quarta-feira(28) ,  norma aprovada que entrará em vigor em março de 2020, onde a cotação de câmbio das compras feitas no cartão de Crédito no exterior, passará a ser aquela do dia em que houver a despesa. 

Atualmente, os bancos cobram a taxa de câmbio vigente no dia do vencimento da fatura. Segundo o presidente do BC, essa nova regra, porém, ainda demorará “um tempo” para ser regulamentada, de modo que as instituições financeiras também possam alterar seus sistemas de cartões de crédito. 


Anuncio feito pelo presidente do Banco Central , Ilan Goldfajn. “Hoje, estamos anunciando uma norma que foi aprovada ontem sobre a taxa de câmbio no cartão de crédito. Normalmente, [o cliente] compra no dia e a taxa de câmbio que paga é ado dia de vencimento da fatura. Às vezes, o que ocorre que o que compra não é oque paga.

Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

Pois o câmbio se deprecia [dólar sobe]. O que estamos instituindo agora é que, a taxa terá de ser do dia que comprou”, explicou ele.
Permitida pelo BC desde o final de 2016, opção de travar cotação do dólar em compras e pagar fatura com o câmbio do dia de cada transação só é oferecida pela Caixa.

Segundo Goldfajn, um cliente pode efetuar uma compra, pela regra que está em vigor atualmente, com o dólar mais baixo, por exemplo, a R$ 3,50, e, na hora de pagara fatura, a moeda norte-americana pode estar mais cara, o que gera um custo adicional para os consumidores.

Ele explicou que, com a nova norma, haverá maior previsibilidade nessas compras no exterior, pois o cliente já saberá, no momento do pagamento,a taxa de câmbio que será cobrada em sua fatura.

“Isso está se tornando obrigatório. Se quiser pagar [a taxa] do dia da fatura, pode negociar com o banco. Isso vai levar um tempo para mudar o sistema do cartão de crédito dos bancos, mas depois vai começar a valer. Muitos já oferecem esse serviço.Consumidor já pode ir procurando cartões com a taxa de câmbio do dia”, concluiu o presidente do BC.

De acordo com o BC, a medida “aumenta transparência e a comparabilidade na prestação do serviço, padronizando as informações sobre o histórico das taxas de conversão nas faturas e terão que ser divulgadas em formato de dados abertos, de forma que rankings de taxas possam ser estruturados e divulgados”.

Acrescentou ainda que a fatura terá que apresentar, além da identificação da moeda, a discriminação de cada gasto na moeda em que foi realizado e o seu valor equivalente em reais, as seguintes informações adicionais: data, valor equivalente em dólares (quando a moeda usada na compra for diferente de dólar)e a taxa de conversão do dólar para o real.

Fonte: G1