Identificação das notas: euro e dólar

Quando decidimos viajar para o exterior, nenhuma etapa de planejamento deve ser ignorada. Tudo deve ser tratado com a devida importância e cuidado. Propondo uma discussão de forma generalizada, a maior parte dos turistas brasileiros escolhe países da Europa e da América do Norte como pontos de destino. Dito isso, podemos deduzir que, entre os passos que compõe um roteiro de viagem, temos a troca monetária, geralmente entre o real e o dólar ou entre o real e o euro. Assim, é necessário que sejam tomadas precauções para evitar que algum infortúnio atrapalhe a viagem. Uma das ocorrências mais desagradáveis é o porte de dinheiro falsificado, algo que, normalmente, foge de nosso controle.  

Como identificar a legitimidade das notas: dólar 

Em primeiro lugar, temos que estar sempre munidos de informações que possam nos ajudar a driblar esse tipo de problema. É necessária muita atenção para conseguir diferenciar uma nota verdadeira de uma falsa. Um dos pontos de maior expressividade na análise das cédulas é a marca d’água. Para identificá-la, posicione a nota contra a luz, que você verá um símbolo, até então invisível. Outro quesito indispensável é a nitidez dos rostos gravados em cada nota junto com a impressão da borda. É comum o fato de as cédulas falsificadas virem com falhas nas regiões mencionadas. Em casos de desconfiança, verifique os números que estão postos em série. Caso todos sejam iguais e o espaçamento não esteja padronizado, as notas são falsas. Falando um pouco da estrutura do dólar, é possível perceber uma diferença expressiva com relação a outras moedas. A base de fabricação da cédula é o algodão e as fibras de linho, constituída com o objetivo de estender a durabilidade do papel. Portanto, a textura do dólar é um pouco mais firme, o que serve como um referencial para caracterizar as notas falsificadas.  

Não podemos esquecer, também, da espessura das notas, normalmente mais finas, provenientes de um mecanismo de impressão bem peculiar. Geralmente, as cédulas de dólar possuem fibras azuis e vermelhas, que são partes integrais de sua formulação. As notas falsas, por outro lado, incorporam essas fibras através da impressão digital, o que retira o senso de profundidade das cores. A parte serrilhada da borda é inconfundível, e não possui qualquer irregularidade. O retrato presente nas notas legítimas destaca o fundo da arte, já nas irregulares a coloração é desbotada e há a distribuição insólita dos elementos. Junto a isso, as laterais são recheadas pela frase “The United States of America”, algo difícil de ser replicado com autenticidade. Outro truque para se certificar da validez da nota envolve, novamente, a luz. Se você posicionar a cédula contra a luz, irá aparecer uma faixa de segurança, localizada no lado esquerdo do papel. Outra especificidade do dólar original é a mudança de cor da tinta com base no ângulo de visão, variando do bronze para o verde. Mas, é necessário ressaltar que as notas de 5, 2 e 1 dólar não são dotadas dessa característica. Puxando a deixa da nota de 5, tanto ela quanto suas superiores (10,20,50 e 100) incluem microimpressões de palavras e números, praticamente invisíveis sem o auxílio de um instrumento de ampliação de imagem. Se você for vítima de um golpe e identificou que está portando uma nota falsa, comunique as autoridades locais. Lembre-se de tomar bastante cuidado com o troco que você recebe nas ruas. Sempre tome o tempo necessário para fazer a verificação. Seguindo estas dicas, é praticamente impossível não perceber que se trata de uma cédula falsificada.  

Verificação do euro 

Assim como o dólar, o euro segue algumas das práticas de checagem mais comuns. Como orientado pelo Banco Central do Brasil, o ideal é virar a nota contra a luz e verificar os dispositivos de segurança, tais como marcas d’água e impressões em relevo. Em suas impressões mais recentes, a marca retrata uma mulher, mais conhecida como Europa. Na nota de 50 euros, por exemplo, é possível identificar o desenho de uma janela que se sobrepõe ao valor. Em todas as suas cédulas, o euro conta com imagens arquitetônicas e um filete de segurança, que aparece ao ser exposto na luz. Também como o dólar, as cores do euro variam conforme a inclinação das cédulas. Notas mais novas, como as de 5, 10 e 20 euros dispõem das iniciais BCE, porém com 9 variações linguísticas. Ao lado do valor, podemos ver o nome da nota, disposto em três alfabetos diferentes, tais como o latino, o grego e o cirílico. Mudando o nosso foco para a composição do euro, temos alguns diferenciais “artísticos”, por assim dizer. Cada euro possui uma paleta de cor e ilustração diferentes.  Cada cédula tem sua particularidade. Seguem os exemplos: 

  • 5 euros: Paleta de cores cinza e arquitetura clássica; medidas: 120 por 62 mm; 
  • 10 euros: Paleta de cores vermelha e arquitetura romântica; medidas: 127 por 67 mm; 
  • 20 euros: Paleta de cores azul e arquitetura gótica; medidas: 133 por 72 mm; 
  • 50 euros: Paleta de cores laranja e arquitetura renascentista; medidas: 140 por 77 mm; 
  • 100 euros: Paleta de cores verde e arquitetura barroca; medidas: 147 por 82 mm; 
  • 200 euros: Paleta de cores marrom e amarela, e arquiteturas de ferro e vidro; medidas: 153 por 82 mm; 
  • 500 euros: Paleta de cores roxa e arquitetura moderna; medidas: 160 por 82 mm. 

O euro é composto, também, por uma particularidade em sua estrutura química. Ele é feito de fibra de algodão, o que se iguala ao dólar eu seu objetivo: garantir a durabilidade do papel. 

O relevo das notas é mais espesso, diferentemente de sua cópia, que é mais lisa e rasga com mais facilidade. Como dito anteriormente, a inclinação das notas promove algumas mudanças. O holograma impresso aparece conforme o reposicionamento das notas. Na nova série, podemos ver, novamente, a figura de Europa. O Euro tem características bem similares do dólar, e isso inclui as tiras de segurança que aparecem em contraluz. Nelas, estão grafadas o símbolo do euro. Nas cédulas falsas, as listras não têm o aspecto tão escuro. Em notas superiores a de 50, os hologramas irão ser dotados de colorações que variam do roxo para o verde ou marrom.  Nas réplicas, o roxo é a única cor existente. As microimpressões que, assim como o dólar são ilegíveis a olho nu, consistem em um ordenamento de numerais com o valor da cédula. Já nas notas falsas, as impressões são de baixíssima qualidade. Outra forma de detecção é com base na exposição de luzes ultravioleta. As notas autênticas não costumam brilhar ao serem submetidas aos raios, com exceção de alguns pontos específicos. As imagens que surgem estão posicionadas na parte dianteira da cédula, à direita.  

Evitando empecilhos  

Para viajar com mais conforto e segurança, o ideal é adquirir tanto o dólar quanto o euro em seu país de origem. Verifique a cotação das duas moedas em relação ao real. Cheque as melhores formas de transferência internacional, caso você opte por essa alternativa de assegurar uma obtenção de maior confiança. Se você tiver dúvidas com relação aos tipos de transação, ou de onde comprar o dólar ou euro, acesse o site da Tradição Câmbio e se inteire. Se você está procurando por uma instituição confiável para realizar a compra das moedas estrangeiras, escolha a que age em concordância com os preceitos impostos pelo Banco Central brasileiro. Além disso, não deixe de fazer uma consultoria no local de desembarque. Se informe sobre os locais mais confiáveis e, até mesmo, os mais desconfiáveis. Atualmente, a solução mais fácil para descobrir os famosos “cambalacheiros” é dar uma olhada nos sites de avaliação. Nos casos de desaprovação de um estabelecimento ou da identificação de indícios de trambique, escolha outro lugar.  

Aproveito para ressaltar a seguinte sugestão: fique atento aos trocos! Pontos comerciais e serviços de transporte, como táxi e Uber, podem te submeter a situações complicadas. Sempre que você estiver manejando uma quantia elevada em espécie, guarde-a em um compartimento bem estruturado. Aliás, você não quer ser prejudicado por um possível furto.   

Não se esqueça do famoso IOF. Cada local de compra, não importa se estamos falando de bancos, corretoras, ou casas de câmbio, executam seus serviços mediante algumas taxas. Algumas delas são referentes aos serviços prestados, somadas ao Imposto sobre Operações Financeiras (ou, IOF). Como já mencionado em posts anteriores, o site do Banco Central é uma alternativa que, além de confiável, nos auxilia em nossas escolhas. Normalmente, temos a opção de checar quais são as instituições que oferecem o melhor preço de custo das moedas. Então, não deixe de se planejar corretamente, e não descarte as alternativas mais viáveis. Para finalizar nossa breve análise, gostaria de lhes sugerir alguns de nossos serviços. A Tradição Câmbio disponibiliza uma grande variedade de opções de compra e de transferência de moedas internacionais. Além disso, a instituição segue em conformidade com o Banco Central brasileiro, o que dá um “quezinho” a mais de credibilidade. Por isso, não se esqueça de acessar o nosso site e conhecer um pouco mais a respeito de nossa trajetória e valores.  

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